Macapá – Você sabia que é possível montar uma impressora 3D a partir de peças fabricadas no próprio equipamento? Foi isso que cinco funcionários do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) do Amapá aprenderam em uma capacitação voltada à replicação de impressoras.

No treinamento, o grupo foi preparado para produzir os componentes e em seguida criar a máquina. Com a iniciativa, o SENAI pretende contribuir com a disseminação do ensino que envolve a prototipagem em impressora 3D e consequentemente fomentar a utilização do recurso que se tornou forte aliado da indústria, sobretudo no cenário imposto pela pandemia de COVID-19.

Desde que teve início, várias ações foram realizadas com o uso das impressoras. A fabricação de acessórios médicos de um jeito rápido, eficiente e com baixo custo foi a principal. O SENAI Amapá, por exemplo, atuou na produção de face shields para serem doadas aos profissionais que trabalham na linha de frente do combate ao coronavírus.

Mercado

Em levantamento recente realizado pelo SENAI, foram identificadas 25 ocupações que devem ganhar espaço após a pandemia. O estudo aponta que profissionais de tecnologia e logística, como especialistas em impressão 3D, terão grande abertura no mercado de trabalho.

Para a diretora de operações do SENAI Amapá, Alyne Vieira, a quarta revolução industrial foi de alguma maneira antecipada por conta da pandemia. Por isso, investir em qualificações que integrem este meio pode ser um diferencial. “As pessoas e as empresas passaram a se comportar de maneira diferente. Isso repercute no mundo do trabalho também, pois exige maior especialização de profissionais em algumas áreas e criam novos postos de atuação”, destaca a gestora.

 

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